Aventuras e desventuras de moças em permanente movimento migratório.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Dezembro, esse mês maravilha.

Bem, é Dezembro em todo o lado. Em Melbourne, em Wiesbaden, em Nápoles, em Macau e em Évora.
Odeio o mês de Dezembro. Odeio. A sério. Apesar de adorar tudo quanto significa bem como tudo o que se celebra. 
A cena é que se celebra tanta coisa que eu dou por mim em stress constante sem saber para onde me voltar. Adorava viver esta época de uma forma cândida e serena, absorvendo a paz que é suposto inundar-nos. O Menino nasceu. Verdade. E o meu filho também. E vai ser o baptizado do meu sobrinho. E os anos do meu amigo/irmão César. E as festas da Salvada. E o Natal em Beja e o Natal em Évora. E, no meio disto tudo, a preparação da passagem de ano. Que a pessoa tende pensar nisso.
Claro que nos entretantos, há as festas de Natal do colégio. E a respectiva montagem associada. E os testes de final de período. E a compra das 92737382020 prendas que jurei que não comprava este ano mas que, afinal, não compro para o ano.
De repente, tento enfiar umas roupas encarnadas e percebo que ainda não emagreci desde o Natal passado. E que estou lixada. O que me vale é que vai dar "O Sozinho em Casa" números 1,2,3,4,5,6,7 And so on e eu vou gritar de desespero e aí perco 3 calorias.
Ahhhhh, mas há laços de mel da minha madrinha e pêras bebedas da minha mãe e tarte de amêndoa receita da avó Cristina. Isso salva tudo.
Tudo menos a minha conta bancária que, entretanto, flipou e foi com os meus cartões de multibanco com o pai natal no comboio ao circo.

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