Ó Ana escreve lá qualquer coisa sobre as longas tardes de verão aqui na tua aldeia de estimação...aqui de onde imigraste, mas voltas sempre para te iluminar a cada Dezembro. Aqui onde conheces as ruas e travessas, as histórias e as gentes como se o tempo não passasse...Aqui onde os emigras/amigos foram espalhados aos quatro ventos mas onde as memórias os risos e as longas tardes de verão não se esquecem...
Ó Ana escreve lá qualquer coisa sobre as longas tardes de verão aqui na tua aldeia de estimação...aqui de onde imigraste, mas voltas sempre para te iluminar a cada Dezembro. Aqui onde conheces as ruas e travessas, as histórias e as gentes como se o tempo não passasse...Aqui onde os emigras/amigos foram espalhados aos quatro ventos mas onde as memórias os risos e as longas tardes de verão não se esquecem...
ResponderEliminar